terça-feira, 30 de agosto de 2011

Preparação do compromisso missionário

o outubro misionário já está a ser peparada na paróquia de sáo lucas...quanto ao compromisso missionário, a vigília missionária e diversas actividades religiosas.

1- o compromsso missionário esta ano será realizado na comunidade de Santa Mãe de Deus, com o objectivo de poder motivar e despertar a conciência missionária nesta comunidade paroquial...
o grupo lá ainda é novo e precisa muito desta presença massiva dos membros missionário...
- com elacção o assunto os assessores da I.A.M de santa catarina, reuniram com os encarregados dos membros missionários no sentido de manter uma ampla participação dos encarregados no movimento missionário sobre tudo na educação espiritual e social dos membros e ajudar vulontariamente com uma couta para as dispesas do grupo...

- para o compromisso o membrp missionário deve ter:
  • lenço missionário
  • terço missionário
  • t-chert missionária
2- quanto a vigilia missionária ela sera realizada por vigararias no més missionário....

o outro assunto de extrema importância, a coordenação paroquia das O.M.P de são lucas pede à todos os membros missionários e não só para poder rezar pelo assessor WOGITILA JOAQUIM RAUL que se enconta doente....que rápidas melhoras

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Assessor da IAM

 

O assessor ou assessora da Infância e Adolescência Missionária é, antes de tudo, um amigo de Jesus, que ama a Deus e a todas as pessoas. Dá testemunho de uma autêntica vida cristã e está consciente de sua missão evangelizadora. É pessoa à ação do Espírito Santo, chamada por Deus, para continuar a missão de Jesus, como missionário, profeta e pastor.
A presença e ação do assessor e da assessora é muito importante. Ele/ela acompanha, orienta os grupos das crianças e dos pré-adolescentes para que assumam suas responsabilidades e o protagonismo na ação solidária e na evangelização.

COMO DEVE SER O ASSESSOR OU ASSESSORA?
- Ser uma pessoa de oração, que viva o espírito das bem-aventuranças.
- Estar atualizado no que se refere ao seu papel de assessor, seja criativo e conheça a vida e a história das missões.
- Ser humilde e capaz de torna-se criança com as crianças.
- Manifestar atitudes de doação e de serviço às crianças e adolescentes e grande amor às missões.
- Amar Maria, a Mãe de Jesus e Rainha dos Apóstolos.
- Ser apóstolo na família das crianças e com seus educadores.

O QUE FAZ O ASSESSOR OU ASSESSORA DA INFÂNCIA MISSIONÁRIA?
- Orienta, motiva e coordena as crianças, deixando que elas mesmas assumam suas próprias responsabilidades e atuem com espontaneidade e liberdade.
- Impulsiona o espírito missionário universal dos grupos, sendo perseverante, criativo e formativo.
- Programa a ação missionária, de forma continuada, no plano de evangelização da comunidade.
- É sinal de unidade, comunhão e coordenação com os demais grupos afim de que o trabalho seja integrado na pastoral de conjunto.
- Está em comunhão e comunica-se com seu pároco, com a coordenação diocesana da Infância e Adolescência Missionária, com o Conselho Missionário Diocesana (COMIDI), Conselho Missionário Regional (COMIRE) e Pontifícias Obras Missionárias, comunicando suas experiências e recebendo informações e subsídios pedagógicos.
- Transmite entusiasmo, amor a Deus e à Igreja, com seu carinho, compreensão e animação.
- Divulga notícias, subsídios e revistas missionárias.
- Prepara com as crianças-coordenadoras de grupos, os encontros semanais e outras atividades.
- Participa nos encontros e nas atividades da Infância Missionária, nos níveis correspondentes.
- Reza para viver o espírito evangélico das bem-aventuranças e ama.
- Tem amor à Eucaristia, à Virgem Maria e à Igreja.

O Assessor/Assessora da Infância e Adolescência Missionária pode ter vários grupos sob sua coordenação, já que seu papel é assessorar e orientar os coordenadores dos grupos.

QUEM PODE SER ASSESSOR OU ASSESSORA?
Podem ser jovens, educadores, catequistas, pais e mães de família, leigos e leigas, seminaristas, vocacionadas, religiosas, religiosos, padres. O importante é que queiram comprometer-se com a ação evangelizadora das crianças, despertando seu protagonismo na evangelização e na solidariedade com todas as crianças da terra.

Consagração da IAM

A consagração é um entregar-se, decidir-se livremen­te, dizer sim. Na Infância Missionária a consagração é uma forma de assumir pública e solenemente a decisão de ser missionário. É a disposição de colaborar para que todas as crianças do mundo conheçam e amem a Jesus e se amem entre si.
É realizada quando o assessor observa uma participação mais amadurecida e comprometida das crianças com, pelo menos, um ano de caminhada na Infância e Adolescência Missionária: um tempo suficiente para conhecer a obra, seus objetivos, compromissos, etc.
Esse ingresso deve ser o sinal da vontade de se comprometer com Jesus, de ser missionário na família, na paróquia e na Igreja universal.
A cada ano, com uma cerimônia especial, renova-se esse compromisso da IAM, com o objetivo de manter vivo o ardor missionário nas crianças.
A celebração pode ser realizada dentro da missa, depois da homilia, ou numa celebração especial.

CELEBRAÇÃO DE CONSAGRAÇÃO
Dirigente - Irmãos e irmãs, o motivo pelo qual essas crianças hoje estão aqui reunidas, muito nos alegra. Elas já se reuniram muitas vezes para conhecer o Evangelho de Jesus e as necessidades da Igreja missionária.
Elas têm sentido em suas almas a necessidade de se dedicarem à atividade missionária da Igreja. Com o mesmo espírito missionário de Jesus, elas querem agora expressar publicamente seu desejo de entregar-se ao serviço da Igreja pertencendo à Infância e Adolescência Missionária.

Assessor - Querido Padre...................... queremos apresentar à comunidade este grupo de crianças, para que sejam admitidas, oficialmente, na Infância e Adolescência Missionária. Desde já testemunho que estão preparadas e são dignas de ingressarem na Infância Missionária.

Celebrante - Demos graças a Deus.

Assessor - As crianças que apresentamos são... (Chamar cada criança pelo nome. Estas, ao serem chamadas, respondem: “presente!” e ficam de pé).

Celebrante - (Terminada a apresentação o celebrante se coloca de pé e diz:)
Queridas crianças, vocês foram apresentadas por seus assessores para serem missionárias a serviço da Igreja na Infância e Adolescência Missionária. Estou certo de que vocês conhecem e querem assumir esta grande responsabilidade.
Em nome de Jesus Missionário, convido vocês a manifestarem publicamente seus desejos, respondendo com firmeza às seguintes perguntas:

Celebrante - Crianças, vocês se comprometem a serem amigas de Jesus e a cumprirem seus deveres de cristãs por amor a Ele e ao próximo?
Crianças - Sim, nós nos comprometemos!

Celebrante - Crianças, vocês se comprometem a comunicarem às outras crianças e às suas famílias os ensinamentos do Evangelho?
Crianças - Sim, nós nos comprometemos.

Celebrante - Crianças, com liberdade, alegria e amor, vocês querem pertencer à Infância e Adolescência Missionária?
Crianças - Sim, queremos.

Celebrante - Crianças, vocês estão dispostas a cumprirem os deveres e obrigações que a Infância e Adolescência Missionária exige?
Crianças - Sim, estamos dispostas.

Celebrante - Vocês sabem quais são os compromissos da Infância e Adolescência Missionária?
Crianças - Sim, nós sabemos: conhecer Jesus, rezar, comungar, partilhar, e sermos missionários como Jesus.

Celebrante - Queridas crianças, com alegria as recebemos como membros ativos pan as obras de evangelização da Infância e Adolescência Missionária e peço que vocês expressem, com liberdade e convicção, seus desejos diante de Deus e da comunidade aqui presente.

Crianças - Ó Jesus, eu.................. quero ser teu(tua) amigo(a), ajuda-me a ser missionário (a) com o exemplo de minha vida e o anúncio do teu Evangelho.
Te ofereço minha vida, pedindo-te que as crianças do mundo inteiro sejam
também tuas amigas. Por isso, prometo ser fiel e cumprir os compromissos da Infância e Adolescência Missionária, invocando a ajuda de Nossa Senhora, mãe de Deus e rainha das missões.

Celebrante - Que o Senhor Jesus, Nossa Senhora e nossos Santos padroeiros, São Francisco Xavier e Santa Terezinha do Menino Jesus, acolham e abençoem sua generosa entrega lhes dêem perseverança no cumprimento dos compromissos que acabam de fazer.
Crianças - Amém!

Segue a missa até depois da comunhão, quando se fará a benção e a entrega da carteirinha.

Celebrante (Entrega da carteirinha) - Crianças, esta carteirinha as distingue como missionárias da Igreja entre todas as do mundo. Que vocês sejam sempre fiéis a este compromisso missionário.
Crianças - Amém!

Conclusão da celebração e benção final
Canto final - Hino da Infância Missionária

As Quatro Áreas Integradas

INTRODUÇÃO
A Infância e Adolescência Missionária é um estilo de vida, um jeito especial de ser todos os dias da semana. Não quer ser um passatempo ou momento de lazer.
Neste sentido, a reunião semanal é um momento especial destinado a “abastecer” a cabeça com novas idéias, e o coração com novos propósitos.
Crianças, adolescentes, jovens e assessores(as) são missionários(as) o tempo todo e em todo lugar. As sugestões e os roteiros dos encontros do grupo, que propomos a seguir, partem desta idéia. Inicialmente vão parecer pesados e até impossíveis de suportar. Aos poucos, formarão homens e mulheres novos(as), verdadeiros(as) missionários e missionárias de Cristo.

O ENCONTRO SEMANAL
Deve ser bem preparado, e realizado, fielmente, no lugar e horário combinados. As crianças e adolescentes devem ser orientadas a um comportamento conforme os objetivos e finalidades da IAM.
Após os primeiros meses de formação, guiado pelo(a) assessor(a), o grupo trabalha com certa autonomia, orientado pelo coordenador(a), cada membro exercendo sua função. O assessor(a) continua colaborando: ajuda a preparar os encontros, orienta nos momentos de conflito, e anima a caminhada, tendo cuidado especial para com crianças e adolescentes que têm maiores dificuldades pessoais ou familiares.
O local: Seja um lugar acolhedor e adequado. Além dos símbolos religiosos (cruz, estampas ou imagens dos Padroeiros, etc.), não deve faltar um grande mapa ou globo do mundo, que pode ser construído ou desenhado pelos próprios membros, em papel resistente ou pano ou com material leve (“isopor”, plástico...), valorizando a criatividade do grupo.
O símbolo: Em cada reunião haja um símbolo relacionado com o tema que será objeto de reflexão. Muitos símbolos para uma única ocasião acabam confundindo. A ornamentação do local e o símbolo devem ser simples, baratos e, sobretudo, frutos do trabalho dos membros do grupo e com identidade missionária (isto é, com a atenção voltada para os países, povos, culturas, e realidade além-fronteiras).
O encontro:
- o coordenador(a) deve chegar sempre antes do horário marcado e fazer uma acolhida amigável dos(as) colegas;
- momento de oração inicial (que também pode ser em forma de canto);
- troca de notícias sobre os fatos da semana;
- relato dos compromissos assumidos na reunião anterior;
- estudo do tema do dia (ver a seguir);
- definição do serviço a ser feito e divisão das tarefas;
- oração partilhada e espontânea, com intenção missionária;
- cooperação material (cofrinho);
- despedida.
Temas a serem tratados: O carisma da IAM leva-nos a escolher temas missionários (entendidos como Missão além-fronteiras). Também os temas que atraem a atenção e/ou dizem respeito aos adolescentes podem ter lugar nos grupos da IAM, à medida que forem vistos na sua dimensão universal. Adolescente quer tratar de namoro? Tudo bem. Mas nós vamos estudar as maneiras, os problemas, as dificuldades, as experiências bonitas do namoro dos africanos, dos chineses, dos esquimós... Os adolescentes estão descobrindo o sexo e falariam a vida toda sobre isso? Ótimo: vamos estudar o fenômeno do turismo sexual no sudeste asiático, o comércio do sexo que escraviza e destrói milhões de jovens vítimas de traficantes internacionais, a tragédia da aids que atinge populações inteiras na África e cresce assustadoramente na Ásia...
Guerra, paz, ecologia, comércio de armas, tráfico internacional de drogas, exploração do trabalho infantil, migrações forçadas, meninos-soldados, comércio internacional, valores das culturas e das religiões do mundo...
Em todos os temas, esteja presente o fio de ligação com a realidade brasileira, que não deve ser esquecida, mas que a IAM vê num contexto global.

AS QUATRO ÁREAS INTEGRADAS
Antes de começar a trabalhar com as Quatro Áreas Integradas, haverá uma reunião na qual será escolhido o assunto a ser tratado nas próximas quatro etapas.
Durante a semana seguinte, cada adolescente compromete-se a juntar informações, recortes de jornais, fotografias, objetos, etc., sobre o tema que irá ser trabalhado.
Esse material será colhido nos noticiários de rádio, TV, imprensa, etc.
Para tanto, precisamos habituar os membros da Infância e Adolescência Missionária a seguir com atenção os noticiários, com olhar crítico, dialogando em casa, sabendo distinguir a notícia fútil da notícia importante, captando — por exemplo — as conseqüências desastrosas de uma queda da bolsa de valores ou o valor de um acordo comercial entre dois países.
Outras fontes de informação são os livros e entrevistas com professores, padres, irmãs, pais... Se alguém do grupo tiver acesso à internet, poderá encontrar lá muito material para estudo do assunto.

Primeira semana: REALIDADE MISSIONÁRIA
No encontro do grupo, no fim da semana, os/as adolescentes irão colocar em comum o que cada um(a) conseguiu realizar. Todos juntos organizarão as informações e o material coletado, de modo a obter uma visão completa da realidade. Se isso for posto num painel ou num cartaz, melhor ainda.
A partir disso, serão feitas orações espontâneas, reflexões, ligações com a realidade local.
No final do encontro, o grupo ficará com duas tarefas para a semana seguinte:
Primeira tarefa: Dar a conhecer o resultado do seu trabalho. Por exemplo, expondo o painel na frente da igreja, ou levando-o à escola, para mostrá-lo aos colegas, ou passando-o de casa em casa, para os pais e irmãos apreciarem o trabalho feito.
Segunda tarefa: Procurar na Bíblia — e, à medida do possível, na Literatura ou nos livros sagrados de outras religiões (nisso a internet pode ajudar bastante) — textos que revelem o pensamento de Deus sobre a realidade vista no encontro anterior.

Segunda semana: ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA
Quando os/as adolescentes do grupo colocarem em comum o que pesquisaram na Bíblia e em outros textos, saberemos o que Deus pensa sobre essa realidade. E os/as adolescentes da IAM serão ajudados a “sentir como Jesus sentia”. Esta é a espiritualidade missionária.
Aconselha-se que neste encontro haja uma meia hora de deserto, no qual cada membro do grupo, em silêncio, tentará interiorizar o pensamento e o sentimento de Deus.
Provavelmente, o painel irá se enriquecer de citações bíblicas, e, nossa vida cristã, fortalecer-se e concretizar-se. O encontro, mais uma vez, deixará aos membros do grupo duas tarefas:
Primeira tarefa: Comunicar (anunciar) — com a vida, primeiro, e depois também com a palavra — em casa, aos colegas, no catecismo e na escola, as coisas aprendidas e experimentadas.
Segunda tarefa: Cada adolescente procurará apontar um compromisso, uma ação que o grupo possa realizar, para que a realidade se torne mais semelhante ao projeto de Deus.

Terceira etapa: COMPROMISSO MISSIONÁRIO
As propostas pensadas durante a semana pelos integrantes do grupo são colocadas em comum e discutidas. Será escolhida aquela que — dentro das possibilidades do grupo — alcançar mais de perto os(as) missionários(as) que trabalham em terras distantes, os povos de outros continentes e culturas, as situações mais urgentes e precárias.
O grupo não recusará os apelos que lhe vêm da realidade local, sobretudo daqueles que ninguém atende, mas sem esquecer que o seu carisma específico é a dimensão além-fronteiras.
Poderá ser muito proveitoso, neste sentido, acompanhar a vida dos missionários(as), lendo suas revistas, convidando os/as que passam pela própria região a visitar o grupo, mantendo correspondência com algum deles(as), etc. O encontro terminará com duas tarefas:
Primeira tarefa: Realizar o compromisso decidido no grupo.
Segunda tarefa: Cada membro do grupo pensa numa maneira para envolver outras pessoas na caminhada feita.

Quarta etapa: VIDA DE GRUPO (TESTEMUNHO MISSIONÁRIO)
É um encontro festivo, aberto a todos, sobretudo a quem nunca é festejado, nunca é lembrado, nunca é chamado a participar.
São colocadas em comum as propostas pensadas durante a semana. A mais apoiada é escolhida e organizada. Desta vez, o encontro termina com três tarefas:
Primeira tarefa: Preparar e realizar a celebração combinada.
Segunda tarefa: Escolher o tema a ser trabalhado nas próximas Quatro Áreas Integradas.
Terceira tarefa: Juntar informações e subsídios para formar o quadro da realidade do novo tema a ser estudado, pensado, modificado e celebrado nas próximas etapas.

Psicopedagogia das Idades

O Assessor(a) da Infância e Adolescência Missionária tem a missão de orientar, motivar e coordenar as crianças, promovendo entre elas o espírito missionário universal.
Quem é a pessoa à qual vamos transmitir essa mensagem?
Sim, são as crianças. Precisamos deixar bem claro que as crianças não são adultos, elas tem seu modo de pensar, julgar, decidir e agir, de acordo com a sua própria idade.
A Psicologia nos dão elementos para ajudar a conhecer melhor as crianças. É preciso alguns conhecimentos básicos e principalmente uma base profundamente humana e uma boa dose de carinho.
A criança que está na nossa frente já começou a ser aquilo que é, antes de ser dada à luz, no seio da mãe, a partir do encontro da célula reprodutora masculina com a feminina.
Neste período, sobre o feto, aparecem os fatores psicológicos, que dependem da situação da mãe. Uma forte tensão emocional, vivida pela mãe durante a gravidez, pode criar na criança uma tendência de ansiedade, de angustia. Influi também sobre a criança que vai nascer, o fato da mãe estar aceitando ou rejeitando a gravidez!

O SER HUMANO É UM GRANDE DOM DE DEUS.
A educação da fé deve penetrar na vida da criança, do adolescente e do jovem. A palavra de Deus é a mesma para todas as pessoas, mas cada idade tem uma maneira diferente de receber a mensagem.
A criança é um grande tesouro que Deus confiou à humanidade porque é uma vida a ser desenvolvida.

PRIMEIRA FASE: 01 aos 03 ANOS
a) A descoberta do mundo exterior - a criança acorda para a vida humana; a criança, no seu desenvolvimento, sente necessidade de mover-se, ensaia os primeiros passos. Sua linguagem é concreta: mamãe, papai, gato, etc.
b) O meio humano: a família - é a família que oferece um clima de segurança, de afeição e de alegria de que a criança precisa tanto; é neste ambiente que a criança vai desenvolver-se, através da imitação: a criança olha para quem ama e imita os seus gestos.

SEGUNDA FASE: 04 aos 07 ANOS
a) O globalismo - é a fase em que a criança vê tudo globalmente.
b) O egocentrismo - nesta idade a criança não distingue o mundo independente de si mesma. Tudo o que existe é dela. Exemplo: mamãe é minha.
c) Acontece a primeira "crise" - se sente limitada pela vontade dos outros se tornar "criança difícil". É nesta idade, começam a descobrir as diferenças anatômicas entre menino e menina e a perceber que cada um tem um papel diferente na sociedade.

TERCEIRA FASE: 07 aos 09 ANOS
Aqui temos a criança mais crescida, mais calma.
a) Ritmo lento e meditativo - a criança necessita de tempo para olhar, escutar, assimilar.
b) Faculdade de maravilhar-se - a criança é capaz de permanecer muito tempo em admiração prolongada e sabe, por exemplo, meditar diante de uma flor.
c) Idade da razão - é a idade dos "porquês". A criança quer saber tudo, o por que como. Começa a racionar, mas não sabe ainda compreender idéias abstratas.
d) Despertar da consciência moral - vai-se tornando capaz de distinguir o bem do mal. É o nascimento da liberdade.
e) Despertar da realidade pelos seus atos - querendo saber da razão das coisas, começando a saber o que é certo e o que é errado, a criança aos poucos torna-se consciente da responsabilidade de seus atos.
f) Gosto de saber - o vocabulário da criança cresce. Quer ler tudo. Deve-se tirar proveito disto oferecendo-lhe boas leituras.
g) Idade das relações pessoais - idade em que a criança começa a desenvolver-se em relação a outras pessoas. Agora ela percebe que também faz parte de um grupo: vizinhos, a turma do colégio.

QUARTA FASE: 09 aos 12 ANOS
a) Idade da ação - a criança interessa-se pelo que ver, toca ou pode medir.
b) Idade do hábito e da memória - a criança tem uma grande capacidade de memorizar. Memoriza facilmente o que aprende e gosta mesmo de memorizar. Gosta de regras. É a época dos jogos bem definidos, fórmulas já prontas. Gosta de apresentar o trabalho sempre do mesmo jeito.
c) Idade do conformismo social - a criança sente-se atraída pela sociedade que a cerca. Gosta de está com outro colegas. É a idade do grupo de amigos. É a idade do conformismo - de agir sempre como e com os outros.

QUINTA FASE: 12 aos 14 ANOS - PRÉ ADOLESCÊNCIA
Nesta fase, notará sem grande esforço que a criança via passando por modificações rápidas e profundas. Aventuras, espinhas, explosões de temperamento, vontade de chorar, crises de riso. Tudo isso é a pré e a adolescência. É em que não se é adulto para fazer certas coisas, mas se é repreendido por agir como uma criança.
Pesquisas mostram que a puberdade precoce é um fenômeno das grandes cidades, pela superexposição das crianças às imagens sexuais.
O adolescente está criando sua própria identidade e está extremamente confuso. Não sabe quem é, não sabe se é criança ou se é adulto, está sendo pressionado por dentro por impulsos agressivos, desejos sexuais, insegurança e não sabe como lidar com isso. De fora, vêm uma série de cobrança de uma sociedade com mudanças muito rápidas.
Mas o que é "mesmo entrar na adolescência?" Para o pré-adolescente, será verdade tudo aquilo que ele descobrir.
Nesta época, o grupo da Infância e Adolescência Missionária é de fundamental importância. O assessor(a) tem de ser acima de tudo, amigo(a) dos pré-adolescentes e adolescentes para poder animá-los e orientá-los bem. Tratá-los com amor, mas com muita paciência. Tomar cuidado para tratá-los todos igualmente, evitando preferências.
Nesta fase, o assessor(a) deverá orientar os pré-adolescentes para o caminho da doação e do amor... Mostrando que por este caminho se chega todos os dias e nunca se chega completamente. Orientá-los para como a lealdade, sinceridade.

Dom Bosco dizia: "Os jovens não só precisam ser amados, mas saber que são amados.

Dados dos Continentes

Dados dos Continentes

A ÁFRICA: A NOVA PÁTRIA DE CRISTO
Na África, a Igreja Católica vive um momento de especial importância, no qual está em jogo a autenticidade do seguimento do Evangelho.
A Igreja Católica experimentou um crescimento espetacular na África. Vive um momento de especial importância, no qual está em jogo a autenticidade de seu seguimento evangélico e de seu serviço.
Dos 750 milhões de habitantes africanos, 123 milhões são católicos, número que supõe um crescimento espetacular, se comparar com o milhão que eram nos inícios do século 20, ou os 24 milhões de 1960. Desde esse ano ao ano de 2000, os cardeais passaram de 1 a 14, os bispos nativos, de 40 a 405, os sacerdotes, de 2 mil a 15.535. Os seminaristas maiores são quase 17 mil, e os catequistas, 343 mil.
A Bíblia foi traduzida para muitas línguas locais, foram formados milhares de líderes, foram abertas escolas, hospitais, centros de formação agrícola, organizaram-se estruturas paroquiais, diocesanas e internacionais.
A África – cujos habitantes se distinguem especialmente por seu amor à vida e por sua capacidade de desfrutá-la – é hoje como Israel que exige a libertação do Egito das guerras, das epidemias, do analfabetismo, da falta de respeito, dos direitos humanos, das multidões de refugiados; é como o cego Bartimeu que grita a Jesus percebendo-o passar. A Igreja Católica assumiu o grito pela vida, ao afirmar em sua mensagem sinodal: “Cristo, nossa Esperança, está vivo, e nós viveremos”.
A Igreja Católica vive na África um momento de especial importância no qual se questiona a autenticidade do seguimento evangélico e de seu serviço. Alguns desafios são urgentes:
1. Anunciar a Palavra sem desânimo.
2. Constituir-se como família de Deus.
3. Construir-se como “família de Deus na África”, ou seja, inculturada.
4. Ao serviço de seu povo. A África, no entanto, precisa de nosso apoio para converter-se na nova pátria de Cristo. Nossa oração e contribuição econômica são vitais para se alcançar este objetivo.

Em síntese:
Origem do nome:deriva do nome dos afros, povo praticamente desconhecido, usado desde o século 17 para designar todo o continente.
Divisão Política: 53 países
Área: 30.347.700 km²
População: 887.223.888 habitantes
Línguas:2.011 (30% das línguas do mundo)
Expectativa de vida: 50,7 anos
Mortalidade Infantil: 98,6 de cada mil nascidos vivos
Sem água potável: 46,6%
Adultos alfabetizados: 57,9%
Produto Interno Bruto: 537,247 milhões de dólares
Renda per capita: 722 dólares
Envia: 2.585 missionários
Recebe: 14.748 missionários

A AMÉRICA: ENTRE A CRISE E A ESPERANÇA
A América vive momentos de ardor missionário. Respondamos com gestos concretos à confiança depositada no “Continente da Esperança Missionária”.
A América, especialmente a América Latina, vive uma crise sócio-econômica muito grave, caracterizada por: dívida externa, pobreza, desemprego, desnutrição, mortalidade, falta de remédios, mendicância, delinqüência, migração... Ou seja, a maioria do povo vive em situação de miséria e exclusão. A fenda entre os poucos que têm muito e os muitos que têm pouco é cada vez mais acentuada.
Na América vivemos cerca de 780 milhões de pessoas, das quais aproximadamente 490 milhões são católicos (63%). A realidade estatística do nosso continente faz de nós a esperança da Igreja e do mundo, mas, como católicos, devemos ao mundo, por justiça, o anúncio de Jesus Cristo.
À luz de sua consciência missionária e pastoral, o que é que a Igreja da América Latina e do Caribe pode oferecer hoje à Missão, tanto no continente, como além de suas fronteiras? A resposta deve ser buscada permanentemente, levando em conta os “sinais dos tempos” e as diferentes situações que o Espírito do Senhor nos apresenta.
O documento de São Domingos sintetizou esta responsabilidade evangelizadora e missionária a partir de campos de ação ou desafios: a Missão além-fronteiras, a revitalização dos fiéis que se afastaram, o diálogo com os outros cristãos e novos movimentos religiosos, a atenção para com os indiferentes e ateus.
Nossa missão deve ser, antes de tudo, uma missão de pobres para com pobres, na comunhão e na reciprocidade das Igrejas da América Latina e do Caribe, e dos Continentes Asiático e Africano, testemunhando e anunciando os valores do Evangelho, e, com eles, aprendendo fraternalmente. A América vive momentos de ardor missionário, e quer responder com gestos concretos à confiança depositada no “Continente da Esperança”, pois somos 43% dos católicos do mundo. Somos, pois, a esperança da Igreja no 3º Milênio.

Em síntese:
Origem do nome: Começou-se a utilizar desde os inícios do século 16, em homenagem a Américo Vespúcio. Também é conhecida como o Novo Mundo.
Divisão Política: 36 países
Área: 42.043.369 km²
População: 885.958.483 habitantes
Línguas: inglês, francês, espanhol, português e linguas nativas (quíchua, aimará, guarani, caingangue, etc.)
Expectativa de vida: 79 anos no Canadá e 50 anos no Haiti
Mortalidade Infantil: 26 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: não é mais calculado no Canadá e nos Estados Unidos e é de 54% no Haiti
Produto Interno Bruto: 10.423.370 milhões de dólares
Renda per capita:13.240 dólares (29.080 nos Estados Unidos e 380 no Haiti; No Brasil, 4,802)
América do Norte envia 8.193 missionários e missionárias e recebe 1.645.
América do Sul envia 5.785 missionários e missionárias e recebe 12.011.
O Equador envia 65 missionários e missionárias e recebe 1.374.
O Brasil envia 1.844 missionários além-fronteiras.


EUROPA: DE EVANGELIZADORA A EVANGELIZADA
cada vez menos vocações na Europa, muitos seminários estão vazios, a mentalidade dos cristãos europeus está mudando vertiginosamente.
A Europa é um continente que tem raízes cristãs muito profundas, e de lá partiram milhares de missionários para o mundo todo. Era e ainda é um continente missionário. Muitos deles foram pioneiros em todos os continentes. Eles levaram o Evangelho à América, à África, Oceania e Ásia. Trabalharam arduamente para levar o Evangelho até os confins da terra.
No entanto, os missionários europeus são cada vez mais adultos e os jovens são poucos. Logo a Europa não poderá satisfazer nem as próprias necessidades pastorais. Na Itália e na Espanha há muitos sacerdotes africanos trabalhando como párocos.
cada vez menos vocações na Europa, muitos seminários estão vazios, a mentalidade dos cristãos europeus está mudando vertiginosamente. Ela sofre um processo de descristianização, é cada vez menos cristã, menos católica.
A Europa vive uma situação econômica que proporcionou às suas populações muito bem-estar e comodidade. O euro tornou-se a moeda comum dos europeus. Ao mesmo tempo, ela está se tornando um continente de adultos, pois quase não há crianças. As famílias numerosas já não existem. Milhares de famílias têm um único filho.
Os jovens estão se perdendo em experiências distanciadas de Deus. O materialismo, as drogas e a indiferença os atingem. Os europeus tornaram-se pouco a pouco uma sociedade hedonista, consumista e altamente egoísta. Por outro lado, milhares de migrantes chegam em busca de trabalho. Também se acentuou o racismo.
A Europa está passando de evangelizadora a evangelizada. Logo necessitará de missionários para reevangelizar-se, especialmente os mais jovens. Ademais, prevê-se que deixará de ser a provedora de recursos econômicos para a execução de milhares de projetos de ajuda a outros continentes, especialmente a África e a América Latina.
A Europa necessitará em médio prazo da nossa cooperação missionária, da nossa oração e, sobretudo, dos nossos missionários.


Em síntese:
Origem do nome: provém da raiz semítica ereb, que significa pôr-do-sol.
Divisão Política: 43 países
Área: 10.530.750 km²
População: 729.471.649 habitantes
Línguas: 225 (3% das línguas do mundo). Os idiomas mais falados pertencem ao ramo latino (espanhol, italiano, francês e português), germânico (alemão, inglês e idiomas escandinavos) e eslavo (russo, búlgaro, servo-croata e ucraniano, entre outros).
Expectativa de vida: 72,7 anos
Mortalidade Infantil: 10 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: 1,3%
Produto Interno Bruto: 9,5 trilhões de dólares
Renda per capita: 12.813 dólares
Envia: 66.776 missionários
Recebe: 7.764 missionários


A OCEANIA À NOSSA ESPERA
A Oceania tornou realidade o envio missionário, quando, apesar do escasso número de agentes de pastoral, enviam “além-fronteiras” muitos dos seus melhores evangelizadores.
A Oceania, com seus 30 milhões de habitantes, dos quais 8 milhões são católicos, enfrenta grandes dificuldades, pois as populações estão muito distantes umas das outras, razão pela qual complica-se a atividade evangelizadora da Igreja. A isso se soma a escassa presença de missionários. Sem dúvida, existe uma grande esperança: os cristãos atuais são muito comprometidos.
Este compromisso tornou-se realidade, quando enviam, apesar do escasso número de agentes de pastoral, “além-fronteiras” muitos dos seus melhores evangelizadores. O Equador é um país que recebeu numerosos missionários da Oceania.
Os primeiros missionários católicos chegaram à Oceania em 1827, bem depois da chegada dos missionários protestantes, que chegaram em 1793. Os primeiros seis da Congregação dos Sagrados Corações, encabeçados pelo Pe. Alexis Bachelot, foram enviados para evangelizar o Arquipélago do Havaí. Em 1833, foi-lhes confiada a parte oriental da Oceania.
Em 1834, os primeiros missionários chegaram às Ilhas Gambier. Sucessivamente, foram chegando aos demais arquipélagos: Marquesas (1838), Sociedade (1842), Tuamoti (1849) e Austrais.
Um dos grandes missionários que trabalharam na Oceania foi o Pe. Damião de Veuster (1840–1889). Missionário comboniano, viveu 16 anos entre os leprosos na Ilha de Molokai, no Havaí, e ele mesmo foi leproso durante os últimos anos de sua vida. O Papa João Paulo II declarou-o bem-aventurado em 1995, em Bruxelas (Bélgica), no país de origem do Pe. Damião.
O Havaí, que faz parte dos EUA, a Polinésia Francesa – território de ultramar da França, onde se encontra o Atol de Muroroa – e a Ilha de Páscoa, pertencente ao Chile, apesar de situarem-se geograficamente na Oceania, têm pouca relação com este continente.
A Oceania espera nossa cooperação: É um continente que mal conhecemos, mas que está à espera de nossa presença missionária. Eles partilham com o mundo o que têm e esperam reciprocidade de nossa parte.

Em síntese:
Origem do nome: Oceania deriva de oceano.
Divisão Política: 14 países
Área: 8.505.070 km²
População: 32.749.914 de habitantes
Línguas: na Austrália e Nova Zelândia (inglês), nos outros países, 1300 línguas nativas (19% das línguas do mundo).
Expectativa de vida: 75 anos na Austrália e 57 anos na Papua Nova Guiné
Mortalidade Infantil:24 de cada mil nascidos vivos
Adultos alfabetizados: 96%
Produto Interno Bruto: 474.248 milhões de dólares
Renda per capita: 16.501 dólares
Envia: 1.255 missionários
Recebe: 1.647 missionários


A ÁSIA: SUA EVANGELIZAÇÃO, DESAFIO DO 3º MILÊNIO
A Ásia significa, sobretudo, variedade, pluralismo, multiplicidade. O maior desafio que a Igreja tem adiante é a evangelização da Ásia. A imensa maioria de sua população vive em extrema pobreza.
“O primeiro Milênio” viu a evangelização da Europa. O segundo, a da América e África. O terceiro prepara uma abundante colheita (João Paulo II). O continente asiático é o maior desafio que a Igreja tem adiante. A evangelização da Ásia não é de forma alguma algo fácil. Baste pensar um pouco nos números – que neste continente são sempre de grandes dimensões –, para descobrir a magnitude da Missão.
A Ásia significa, antes de tudo, inúmeras pessoas. Asiática é 60% da humanidade, quase a metade dela tem menos de 15 anos, e a imensa maioria vive em extrema pobreza. E Ásia significa, sobretudo, variedade, pluralismo, multiplicidade.
Desigualdades físicas e geográficas, variedade de raças e grupos étnicos, diversidade de línguas (só na China existem mais de 800), sistemas políticos e estruturas sociais. A Ásia é composta não só de países, mas de “diversos países, até, por assim dizer, de diversos mundos”.
Existem, portanto, muitas Ásias. Cada uma delas tem sua própria e forte riqueza espiritual. Porque a Ásia também significa religião. Nela surgiram, além do Cristianismo, as outras grandes religiões do mundo: Hinduísmo, Judaísmo, Islamismo... Além de muitas outras tradições religiosas como o Taoísmo, o Confucionismo, o Xintoísmo e inumeráveis crenças e visões de mundo indígenas.
Assim, na Ásia, vivem 85% de todos os não-cristãos do mundo, ao passo que os católicos – cerca de 100 milhões – são só 2,9% dos 3,7 milhões de asiáticos. Se levarmos em conta que mais da metade deles estão nas Filipinas, os católicos perfazem somente 1%. Nos demais países, os cristãos são pequeníssima minoria. Estes números mostram claramente a enorme tarefa que a Igreja per por diante.
Que caminhos abrir para a presença da Igreja no conjunto de culturas e povos da Ásia?

Em síntese:
Origem do nome: provém da raiz semítica esch, que significa de “onde sai o Sol”, e que usavam os antigos gregos para designar as possessões que Creta possuía a leste do mar Egeu.
Divisão Política: 47 países
Área: 44.428.300 km²
População: 3.910.666.640 de habitantes
Línguas:mandarim, hindi, russo, árabe, bengali, japonês estão entre as 10 línguas mais faladas no mundo (2.165 línguas, 33% do total mundial).
Expectativa de vida: 80 anos no Japão e 58 em Bangladesh
Mortalidade Infantil:57 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: 24,9%
Produto Interno Bruto: 7,1 trilhões de dólares
Renda per capita: 2.039 dólares
Envia: 8.481 missionários
Recebe: 6.306 missionários.